A seguir, estão alguns temas discutidos e deliberados pelo ministério da Congregação Cristã no Brasil. Por eles, podemos perceber divergência de pensamentos entre duas alas da igreja, diferente do que eles (os anciães) querem aparentar: uma unidade dogmática. Um grupo tenta por em ordem práticas amplamente difundidas por grande parte dos anciães e cooperadores da CCB.
O objetivo deste blog não é o de atacar a nenhum membro desta denominação, mas sim debater questões que afetam diretamente a vida de milhões de pessoas que assistem aos serviços de culto da Congregação Cristã.
Circular 2007 – Preservação da sã doutrina e da fé que uma vez foi dada aos santos.
(Carta dos anciães mais velhos a todos os ocupantes do ofício ministerial da Congregação Cristã. Os grifos em vermelho são meus)
Caros Irmãos, a paz de Deus
Segundo as escrituras sagradas somos ensinados a batalhar pela fé que uma vez foi por Deus, dada aos santos, ou seja, em defesa da fé, preservando a pureza da doutrina que Jesus transmitiu aos seus apóstolos.
Se estivermos pondo boa atenção ao que sucede no mundo, nos tempos atuais, a respeito do evangelho, podemos perceber claramente que, por muitos, foi deturpada a sua finalidade, que é a de crer no filho de Deus, ser batizado conforme o ensinamento, e se santificar para aquisição da vida eterna. Dizemos deturpadas porque os cultos e pregações são direcionados mais a cura dos males físicos, a milagres para o bem-estar material, à prosperidade nos negócios e solução para os problemas familiares. Pouco ou nada é ensinado ao povo sobre as coisas reprovadas por Deus, como adultérios, prostituições, roubos, rancores, vinganças, mentiras, hipocrisias e tantas outras corrupções do corpo e do espírito. Essa expectativa de alivio dos problemas da vida presente ocasiona um grande ajuntamento de pessoas e os cultos tornam-se barulhentos, em virtude da ânsia de alcançar os milagres, mas o entendimento fica sem fruto espiritual para salvação, pois é pelo fruto do conselho divino que o homem interior se transforma e a pessoa torna-se agradável a Deus, salvando-se da ira vindoura.
Cultos com excessivo barulho são reprovados pelo ministério da Congregação. Portanto não incentivemos, do púlpito, a irmandade aos exageros, haja ou não microfones.
Há, portanto, uma dormência espiritual que induz as pessoas a não pensarem em se santificarem para o dia de Deus. Preocupados em agradar os ouvintes, prometendo-lhes alivio para seus males físicos, deixaram de lado o remédio da sã doutrina para cura da alma e estão adormecidos a respeito da limpeza que a Palavra divina opera nos homens para leva-los a Deus. Desse modo, as pessoas trabalham pela comida que perece e não por aquela que permanece para a vida eterna e que nos é dada por Cristo Jesus.
Prezado irmão e conservo, se os irmãos do ministério não permanecerem na unidade do Espírito Santo, se não tiverem um só e o mesmo pensamento e uma só intenção, perseverando em orações e súplicas a Deus, essa influencia nociva se infiltrará na Igreja. Não entremos por esse caminho. É necessário que o clamor nosso chegue a Deus, para que revista os pregadores do espírito de revelação e sabedoria para o crescimento e beneficio das almas que devem se salvar. Roguemos ao Pai das misericórdias que ponha em todos nós a mente de Cristo, para bem dos que nos ouvem.
Paulo aconselhava a Tito a mostrar à irmandade incorrupção na doutrina e uma linguagem sã e irrepreensível em sua exortação.
Repetimos aqui os ensinamentos de diversas reuniões anuais, lembrando a linguagem que nos convém quando nos dirigimos à nossa irmandade, pois alguns de nós, ou por imitação, ou por terem-se habituado a essa maneira de falar, usam a palavra “eu” com demasiada freqüência.
Por mais que o pregador esteja sentindo a presença de Deus, deve evitar dizer: “eu te digo”, “eu te perdoo”, “eu vou te curar”, “eu te abrirei uma porta”, “eu vou mandar um anjo”, mas deve dizer: “este é o conselho do Senhor para ti”, “terás perdão”, em nome do Senhor”, “se obedeceres, poderoso é Deus para te curar, se este for o Seu plano”;sempre lembrando-se de que é homem falando para homens, guiado pelo Espírito de Deus. Não deve falar como se Deus ou Jesus estivessem personificados no pregador. Isto está comprovado pelo que Paulo disse aos tessalonicenses (I, cap. 2, v 13): “havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homem mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual opera em vós, os que crestes”.
Em tudo é necessário haver a certeza de que é o Senhor que está falando.
Outros ensinamentos que desejamos repetir são os seguintes: Não estabeleçamos, em nossas pregações, datas para libertação, pois se foi o Senhor que deu a Palavra, Ele operará no tempo estabelecido pela Sua vontade, seja ele curto ou longo. Alguns estabeleceram datas e falharam, pondo em confusão almas novas na graça e eles mesmos se expuseram ao descrédito. Não apontemos para um irmão ou irmã, dirigindo-lhes do púlpito pessoalmente a Palavra. Alguém fez isto e foi duramente criticado e censurado por não se cumprir o que falou, e seu ministério sofreu detrimento e descrédito. Não nos envolvamos em casamentos, de modo a dizer na pregação que o Senhor “preparou para ti este irmão” ou “preparou para ti esta irmã”. Um pregador, em sua precipitação, até mencionou o nome da jovem, dizendo-lhe que determinado irmão era preparado por Deus para ela. Ela não amava o rapaz, mas casou-se por temor a pregação. Arruinou-se o casamento e o pregador caiu em descrédito. Casamento é obra de Deus nos corações dos interessados que, sem dúvida alguma, devem sentir amor recíproco para se unirem em matrimônio. É assunto ente os dois e Deus. O que o apostolo ensinou a respeito da oração dizendo “orarei com espírito, mas também orarei com o entendimento”; devemos aplicar também à nossa pregação; pregaremos com o espírito mas também com o entendimento. Não preguemos que a virtude está nos cabelos ou na ponta dos cabelos das irmãs, pois isto não está escrito na doutrina, mas preguemos que é honroso para a mulher ter cabelo crescido, pois isso encontra base na Escritura.
Todos faltamos em muitas coisas, porém, com o passar dos anos devemos corrigir as falhas e aperfeiçoar o nosso ministério. De Deus nos virá toda a boa dádiva e todo o dom perfeito. Os remidos são a luz do mundo, conforme disse Jesus, o Qual aconselhou-nos também dizendo: “Resplandeça a vossa luz diante dos homens”. A Igreja de Cristo é a coluna e a firmeza da verdade.
Os irmãos em Cristo,
Os anciães.
(Infelizmente, muitos destes sábios conselhos não são seguidos pela maioria esmagadora dos pregadores da Congregação. Basta irmos a qualquer culto da CCB para constatarmos isto: Irmãos pregando na primeira pessoa do singular: "Eu te digo, Eu te ordeno, Eu te mando", como se fosse Deus falando, e não um homem sujeito a falhas e tropeços de idéias e palavras querendo transmitir uma mensagem. Outra prática comum na igreja é a "Busca da Palavra" para casamento, o que também tem trazido muita confusão para o ministério e para os casais. Promessas, sentenças, visões e ameaças também são práticas constantemente observadas no momento da pregação, tudo em nome do Senhor Jesus e conduzido pelo Espirito Santo, segundo estes pregadores.)
Assembléia 2006
Ponto 7 – Pregações fora da doutrina
Em algumas localidades irmãos se levantam, lêem a Palavra e exortam coisas absurdas, fora da doutrina e do sentido daquilo que leram; outros criam novidades no que falam. Os anciães. dessas localidades não devem deixar que isso ocorra sem tomar medidas; devem chamar o que agir dessa maneira, exortá-lo com amor, com cuidado, ensinar, corrigir, mas se continuar devem levá-lo à reunião. Se for preciso, é preferível que um irmão assim seja afastado do ministério para que o povo não seja prejudicado. O Senhor nos colocou para zelar pela Sua Obra e não podemos deixar essas coisas acontecer.
(E nós tomamos tudo como sendo verdadeiro, cremos com fé que vai se cumprir. O problema também é que os próprios anciães da localidade que deveriam corrigir os que tais coisas fazem, cometem os erros citados acima.)
Ponto 16 – Apresentação de cooperadores de jovens e menores
Havendo necessidade de apresentar cooperadores de jovens e menores, os anciães devem ter bastante cautela e verificar se há no irmão a ser apresentado o dom de Deus para esse importante ministério, que irá cuidar da formação espiritual das nossas crianças e jovens.
(Na verdade, o que acontece MUITO na CCB é que os cooperadores de jovens, assim como os outros ministros, são apresentados por indicação do próprio ministério, e não pelas competências espirituais que os mesmos apresentam. A apresentação é feita à irmandade, a qual deve aceitar que aquele irmão foi apontado pelo Espírito Santo, indiscutivelmente).
Assembléia 2005
12 Bebidas alcoólicas – Falta de moderação
Está escrito na Palavra de Deus que os comilões e beberrões não entrarão no céu. APalavra de Deus condena a embriaguez e a glutonaria. Nas festas, sem perceber a pessoa pode exagerar. Os servos de Deus são continuamente observados. Aos filhos de Deus convém a sobriedade e a moderação. Os que exagerarem deverão ser advertidos pelo ministério.
(Nunca vi ninguém perder a liberdade por estes pecados. Há inclusive irmãos do ministério que são comilões e beberrões e estão pregando sem culpa alguma.)
Assembléia de 2004
15 – Pregações
Nas santas ceias é necessário explicar o fundamento dessa santa celebração, conforme consta nos evangelhos: "E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados." (São Mateus, 26:26-28).
Nos funerais deve-se falar sobre a ressurreição e a esperança da vida eterna, pois há os que pregam e falam pouco sobre essa parte.
Os que pregam devem se ater àquilo que foi lido. Todas as pregações devem ser edificadas sobre o alicerce do que foi lido.
(Ouvimos com muita freqüência pregações com promessas de libertações que nunca se cumprem e irmãos que pregam coisas totalmente fora do que foi lido, tem-se a impressão que eles próprios não entenderam o que leram e se desviam para uma pregação de coisas óbvias, coisas que a irmandade gosta de ouvir e “dar glória”).
Assembléia 2003
Temos sempre dado ensinamentos a esse respeito, mas há servos de Deus que insistem em errar nestes pontos. Muitos batem na tribuna quando pregam. Na tribuna estão os dizeres "Em Nome do Senhor Jesus” e não é lugar para se estar batendo. Mais grave, ainda, é bater sobre a Bíblia. Esse costume deve ser abolido, pois é um desrespeito ao Nome do Senhor. A irmandade também nota isso e não aprova.
Não é necessário bater em lugar nenhum quando se exorta a Palavra. Outros correm de um lado para outro do púlpito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna, outros batem palmas, dando um mau aspecto. E há os que exageram no falar, gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.
Outrossim, há pregadores que se preocupam mais em pregar promessas e libertações do que a doutrina. Nada deve ser feito por costume mas, por revelação de Deus.
(Apenas parte da irmandade reprova tais práticas. Há uma grande quantidade que vibra com estas coisas, dá glória, grita chora, manifesta, fala em línguas, tudo movido por tais pregações consideradas virtuosas. Quanto mais exagero, melhor).
TÓPICO 18
Muitos pregadores utilizam, exageradamente, a palavra "eu”, dirigindo-se à irmandade, nas pregações: "eu te falo”, "eu te mando”, "eu vou te libertar", "eu que te salvei", "eu que te trouxe até aqui", "eu te darei a vida eterna", e assim por diante. Isso não causa uma boa impressão, principalmente para novos na graça ou testemunhados que estão ouvindo a Palavra pela primeira vez. Dá a impressão de que o pregador estaria deixando Deus em segundo plano. Isso não fica bem e deve ser evitado.
(Este ensinamento não pegou, definitivamente. Os irmãos continuam dizendo “eu” nas pregações).
Pregações nas Reuniões para a Mocidade – Cautelas
Assembléia de 1997
Tópico 18 – Pregações ameaçando com morte
Em algumas reuniões para a mocidade alguns anciães estão exagerando um pouco, falando o que não deve ser falado, dando mandamentos que não encontram fundamento nas Escrituras Sagradas e nem na luz de Deus. O que é de Deus só tem uma interpretação: aquela que o Espirito Santo dá à Igreja. Mas muitos interpretam à sua maneira e aí vem a tristeza e a reprovação de Deus no coração daqueles que estão ouvindo. Não podemos deixar que se espalhe entre a irmandade outra doutrina. Sobre os ombros do Senhor Jesus é que está esta Obra. Deus nos ajude a fazer a Sua vontade e nos revista da humildade e da espiritualidade, não imitando os homens que não conhecem a Deus e vivem carnalmente, procurando ser vistos nesta Obra. O tempo é mau e trabalhoso sobre a face da terra. Devemos pedir a Deus que nos socorra e nos ajude, pondo em nossas mãos as ferramentas necessárias para manter a unidade no meio da Sua Obra. E a principal ferramenta é a caridade.
(O problema é que tudo o que o ancião fala a mocidade e a irmandade no geral absorve como sendo a voz de Deus, por maior que seja o absurdo que o ancião diga, ele é o ancião. Quando a irmandade adquire confiança na pregação, nos conselhos de um servo, qualquer coisa que ele disser será acatado como verdadeiro).
Ponto 34 – Para o ministério
Liberdade excessiva – comportamento inadequado – Impunidade
Sempre se exorta para se observar um comportamento moderado, evitando exageros na presidência dos cultos e, principalmente, na pregação da Palavra. Lamentavelmente, conselhos de tanta utilidade não têm sido observados. Há anciães, cooperadores e cooperadores de jovens e menores que têm usado de liberdade excessiva e inadequada perante o povo. Pregações com exagerada eloquência e promessas que não se cumprem. Gritam, pulam, gesticulam em demasia, prometem empregos, casamentos, filhos, missão, etc. Isto tem causado transtornos aos menos avisados com embaraços no matrimônio, nos negócios e viagens desnecessárias. Para darem a impressão de super-revestidos de dons, tais irmãos deixam transparecer, diante do povo, desafios ao santo ministério mais idôneo. O conceito do ministério vem decaindo diante da irmandade que, às vezes, reclama citando que isto ocorre porque ninguém toma providências. Considerando a gravidade da situação, delibera-se que, doravante, as situações que se apresentarem serão consideradas pelos anciães mais antigos em cada região e, sendo necessário, o caso será encaminhado à reunião regional, ocasião em que os envolvidos serão severamente exortados e, dependendo da gravidade, impedidos de exercer o ministério da Palavra, por estarem dividindo o ministério e a irmandade.
(Na verdade há inclusive irmãos que são considerados idôneos que praticam tais coisas, pregam promessas que não se cumprem e prometem aquilo que os ouvidos da irmandade querem ouvir. Depois as coisas não acontecem como idealizadas e nós ficamos com a fé abalada, achando que Deus não está conosco, que pecamos...).
Assembléia de 2000
Tópico: 7 - EVITAR MANIFESTAÇÕES E GLORIFICAÇÕES EM VOZ ALTA NAS ORAÇÕES E DURANTE TODO O CULTO
Vem dito na Palavra de Deus: E se alguém falar lingua estranha, faça-se isso por dois, ou quando muito três, cada um por sua vez, e haja intérprete. "Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus". (I Cor., 14:27, 28).
Em obediência a esta regra doutrinal a irmandade não deve manifestar linguas em voz alta e nem glorificar em alta voz no andamento dos cultos, principalmente quando alguém estiver orando, pois, muitas vezes nem se ouvem as palavras da oração devido às manifestações em alta voz. Isso é falta de ordem no culto. E Deus é Deus de ordem. Convém que nos mantenhamos em respeitoso silêncio.
(Mais um conselho que não pegou. Está escrito na Palavra de Deus, é mandamento, mas não é obedecido...)
Assembléia de 1997
Tópico 18 – Pregações ameaçando com morte
Há servos que são costumeiros em ameaçar com a morte, nas pregações, sobressaltando e aterrorizando a irmandade. Alguns estipulam até a data para a morte de alguém. Tais pregadores devem ser advertidos e, se não se corrigirem deverão ser afastados do Ministério.
(Chocante. A irmandade simples acredita piamente nestas supostas revelações, infelizmente)
Tópico 19 – Pregadores de promessas
Há servos que só pregam promessas para a irmandade. Habituam-se a proceder desta maneira e não sabem apresentar outro assunto que não seja o de prometer libertações e bênçãos. Devem procurar se corrigir e deixar que o Senhor dispense para o Seu povo tudo o que for necessário para o seu crescimento espiritual.
(...)
Assembléia de 1996
2 - HINOS QUE NÃO CONSTAM DE NOSSO HINÁRIO.
Têm chegado ao conhecimento do Ministério, gravações de hinos que não pertencem ao Hinário da Congregação. Sabemos que há irmãos habituados a compor tais hinos, outros a gravá-los e a distribuí-los à irmandade, que, em algumas congregações, até já os têm ensaiado.
O Conselho de Anciães, considerando o assunto, deliberou lembrar a irmandade que somos um só povo, uma só família em Cristo Jesus, pelo que não devemos nos desviar dos ensinamentos que nos foram dados pelos primitivos servos de Deus nesta gloriosa Obra.
Assim, não deve mais a irmandade se preocupar nem em compor, nem em cantar esses hinos avulsos, pois isso poderá gerar uma confusão em nosso meio, para desviar-nos da unidade e da guia que esta Obra possui desde o princípio. Além do mais, possuímos em nosso Hinário 450 hinos, alguns dos quais quase não são chamados nos cultos. A irmandade deve dedicar-se a conhecer as melodias dos nossos hinos e suas palavras, as quais nos foram dadas por revelação de Deus.
(Isto é uma questão que divide muito a irmandade. Há muitos irmãos que gostam dos famosos “hinos avulsos”. Não há nada na Bíblia que proíba compor hinos de louvores e súplicas a Deus. A Bíblia na verdade manda que nós louvemos a Deus com cânticos e salmos espirituais. Os hinos que temos hoje no hinário já foram “hinos avulsos” um dia, quando compostos pelos autores batistas, presbiterianos, luteranos e metodistas dos séculos XVIII e XIX, antes de fazem parte do hinário compilado que hoje temos)
Assembléia 1995
Os irmãos do ministério da Palavra devem ter muita prudência com o que pregam diante do povo, deixando-se guiar inteiramente pele Espírito de Deus.
Palavras de libertação, promessas, marcando datas, dando prazos, incitando a irmandade à gritaria e atraindo-a para sí, estão roubando a glória de Deus. Alguns repetem várias vezes: Deus me manda falar, Deus me mostra, etc.
Devemos nos ater a pregar a doutrina, a fé e o temor de Deus. Assim, estaremos conduzindo o povo a Cristo e à salvação da alma, certos de que, na obediência Deus os abençoará, libertará, guardará e os fará prosperar em tudo. (vide Salmo 112)
A CCB foi erguida sobre estes pilares. ALGUNS Anciães, notando os grandes erros cometidos, estão tentando reverter este quadro, mas isto é algo muito difícil de se fazer, já que a “cultura da igreja” está baseada nos fundamentos reprovados nos tópicos acima.
Cada lado do debate clama estar sendo direcionado pelo Espirito Santo. Quem está com a razão, afinal de contas? Em uma guerra entre reinos, as vítimas são os soldados e os civís, não a corte.
Cada lado do debate clama estar sendo direcionado pelo Espirito Santo. Quem está com a razão, afinal de contas? Em uma guerra entre reinos, as vítimas são os soldados e os civís, não a corte.
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