
de São Paulo, João Morengui (Presidente), Angélica de Almeida e Vico Mañas confirmaram a condenação do
filho do Diácono do Brás Jeremias Guido.
Após a participação, em 2001, de Jeremias Guido, juntamente com Jorge Couri e Sérgio de Itápolis, na derrubada do saudoso Irmão Ancião José
Nicolau, ele (Jeremias) ficou à vontade no Brás e associado a seu filho, Rubens Guido, subtraíram a quantia de R$ 70.006,59 (setenta mil e seis
reais e cinqüenta e nove centavos) da Congregação.
Na fase do inquérito policial, sendo interrogado, Jeremias Guido confessou a prática do delito afirmando: “... além de seu filho, ninguém mais
utilizou-se desse expediente, ou seja, apropriar-se do dinheiro atinente à obra”.
Também, durante esse interrogatório policial, Rubens Guido (filho de Jeremias) confessara que subtrair o dinheiro da igreja era uma prática
constante, tanto que o valor foi aumentando durante os anos.
O fato é que após a primeira condenação Rubens Guido recorreu, porém de forma isenta, imparcial e unânime a Justiça confirmou sua
sentença.
Por ser réu primário a prisão de um ano e quatro meses poderá ser revertida em prestação de serviços à comunidade pelo mesmo prazo, além
de prestação pecuniária de dois salários mínimos a uma instituição pública ou privada de cunho social a critério do Juiz das Execuções
Criminais competente.
Seu pai, Jeremias Guido, só escapou da condenação porque faleceu.
Sabemos que o valor de R$ 70.006,59 não é nada quando comparado a outros valores que foram desviados - onde foram parar os R$ 800.000,00
(oitocentos mil reais) que sumiram dentro Brás?
Não adianta os Irmãos de Ministério atenderem cultos em Congregações diferentes só para iludir a Irmandade com testemunhos diferentes e
depois pedirem coleta, se não houver transparência a arrecadação continuará caindo; a Obra de Deus é transparente e Seu povo é sábio!
Faz-se necessário a contratação imediata de uma empresa de auditoria de primeira linha (Deloitte, KPMG, Price ou Ernst & Young) para
analisar as contas da Congregação; por todos esses erros está mais do que provado que o Conselho Fiscal não cumpre o seu papel: fiscalizar os
atos administrativos, financeiros e fiscais da entidade.
Para a análise e conclusões da Irmandade, anexamos, o documento do Poder Judiciário que trata da condenação de Rubens Guido.
Veja toda a matéria no site: http://ccbverdade.com.br/noticias-2012/10-02-2012/condenado.htm
Olá, meu nome é Arthur e infelizmente fui crente desta igreja durante 17 anos e meio. Na época eu era musicista, e ajudava na limpeza, nunca recebí nenhum salario para isso, e agora como sou de maior, estou querendo processar essa igreja...se você tem algum conheçimento ou sabe de alguem que possa me informar melhor sobre direito, e se tenho chances de vencer em um tribunal peço sua ajuda. Meu e-mail: arthurborges_@hotmail.com
ResponderExcluirOlá cidadão infelizmente nem com o melhor advogado do país você conseguiria isso. Todo o trabalho, oferta financeira e tempo dedicado de forma voluntária a qualquer determinação religiosa não é vinculo de trabalho. Se por acaso você não fosse membro da CCB e fosse convidado a participar da limpeza ou qualquer trabalho com a promessa de recompensa financeira e houvesse testemunhas para comprovar esse vinculo de trabalho você já teria 50% de chance, mas do contrário não tem possibilidade.
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