domingo, 24 de fevereiro de 2013

Poder Judiciário confirma sua sentença contra Rubens Guido: um ano e quatro meses de prisão mais multa.



Por votação unânime (todos os votos iguais) os Exmos. Desembargadores, do Tribunal de Justiça do Estado
de São Paulo, João Morengui (Presidente), Angélica de Almeida e Vico Mañas confirmaram a condenação do
filho do Diácono do Brás Jeremias Guido.
Após a participação, em 2001, de Jeremias Guido, juntamente com Jorge Couri e Sérgio de Itápolis, na derrubada do saudoso Irmão Ancião José
Nicolau, ele (Jeremias) ficou à vontade no Brás e associado a seu filho, Rubens Guido, subtraíram a quantia de R$ 70.006,59 (setenta mil e seis
reais e cinqüenta e nove centavos) da Congregação.
Na fase do inquérito policial, sendo interrogado, Jeremias Guido confessou a prática do delito afirmando: “... além de seu filho, ninguém mais
utilizou-se desse expediente, ou seja, apropriar-se do dinheiro atinente à obra”.
Também, durante esse interrogatório policial, Rubens Guido (filho de Jeremias) confessara que subtrair o dinheiro da igreja era uma prática
constante, tanto que o valor foi aumentando durante os anos.
O fato é que após a primeira condenação Rubens Guido recorreu, porém de forma isenta, imparcial e unânime a Justiça confirmou sua
sentença.
Por ser réu primário a prisão de um ano e quatro meses poderá ser revertida em prestação de serviços à comunidade pelo mesmo prazo, além
de prestação pecuniária de dois salários mínimos a uma instituição pública ou privada de cunho social a critério do Juiz das Execuções
Criminais competente.
Seu pai, Jeremias Guido, só escapou da condenação porque faleceu.
Sabemos que o valor de R$ 70.006,59 não é nada quando comparado a outros valores que foram desviados - onde foram parar os R$ 800.000,00
(oitocentos mil reais) que sumiram dentro Brás?
Não adianta os Irmãos de Ministério atenderem cultos em Congregações diferentes só para iludir a Irmandade com testemunhos diferentes e
depois pedirem coleta, se não houver transparência a arrecadação continuará caindo; a Obra de Deus é transparente e Seu povo é sábio!
Faz-se necessário a contratação imediata de uma empresa de auditoria de primeira linha (Deloitte, KPMG, Price ou Ernst & Young) para
analisar as contas da Congregação; por todos esses erros está mais do que provado que o Conselho Fiscal não cumpre o seu papel: fiscalizar os
atos administrativos, financeiros e fiscais da entidade.
Para a análise e conclusões da Irmandade, anexamos, o documento do Poder Judiciário que trata da condenação de Rubens Guido.

Veja toda a matéria no site: http://ccbverdade.com.br/noticias-2012/10-02-2012/condenado.htm
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2 comentários:

  1. Olá, meu nome é Arthur e infelizmente fui crente desta igreja durante 17 anos e meio. Na época eu era musicista, e ajudava na limpeza, nunca recebí nenhum salario para isso, e agora como sou de maior, estou querendo processar essa igreja...se você tem algum conheçimento ou sabe de alguem que possa me informar melhor sobre direito, e se tenho chances de vencer em um tribunal peço sua ajuda. Meu e-mail: arthurborges_@hotmail.com

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    1. Olá cidadão infelizmente nem com o melhor advogado do país você conseguiria isso. Todo o trabalho, oferta financeira e tempo dedicado de forma voluntária a qualquer determinação religiosa não é vinculo de trabalho. Se por acaso você não fosse membro da CCB e fosse convidado a participar da limpeza ou qualquer trabalho com a promessa de recompensa financeira e houvesse testemunhas para comprovar esse vinculo de trabalho você já teria 50% de chance, mas do contrário não tem possibilidade.

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